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Um bilhete em um papel comum é dobrado e a frase em sobre ele diz "Não vai ter outra vez", atravessando possibilidades diversas resgatadas na memória afetiva e corporal de quem a lê.
Não vai ter outra vez
Objeto / Text-Based Art
Nanquim s/ Papel Dobrado Flutuante em Vidro Duplicado
61,5 x 42cm
2019
Possíveis ficções são construídas através da ideia do objeto e do texto. Um bilhete guardado pelo tempo em uma moldura diz: "Não vai ter outra vez". Será? A obra discorre sobre a contemporaneidade e a finitude de uma relação que não dará certo ou não tem chances de ir pra frente.
'Não vai ter outra vez' na exposição individual Suaves Brutalidades, na Sala Gratuliano Bibas no Museu Casa das Onze Janelas em 2021.
'Não vai ter outra vez', detalhe.
henrique
montagne
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